O drama do povo marajoara ao longo da história milenar da ocupação humana, no vale da Amazônia, é transportado em um vale de lágrimas inesgotável.
O genocídio praticado pelo Colono, ao longo dos séculos, ainda não foi esquecido. A Revolução Cabana/Cabanagem foi um marco na história da Terra sem males, como sonhavam os nativos humanos.
Nas últimas décadas, uma nova onda de sofrimentos se abateu sobre a gente e marajara, sem solução positiva.
As promessas gastas nas campanhas partidárias são palavras e nada mais do que palavras. É como pensou o poeta:
"O Tempo passa e eu sem ninguém, ninguém me abraça, ninguém me quer bem".
A Amazônia e seu povo foram felizes durante a existência do transporte Aquaviário, capitaneado pela Amazon River, continuada pela extinta ENASA, Empresa de Navegação da Amazônia, a qual foi extinta por um ex-presidente da República do Brasil, na década de oitenta.
Navegar é preciso, com segurança e humanismo, com respeito aos direitos da pessoa humana, tão sonhado por homens e mulheres livres e de bons costumes, discípulos do cristianismo.
Basta de contar cadáveres humanos, basta de enxugar lágrimas de vítimas, basta de ouvir chorar crianças na orfandade e viúvas enlutadas por tragédias continuadas. É imperioso respeitar, brasileiros e brasileiras que habitam o marajó.
Mapa do arquipélago do Marajó, maior a ilha Flúvio marítima do mundo, banhada pelo maior Rio do mundo.
Imagens dos navios da ENASA, transportando passageiros humanos com segurança, dignidade e respeito aos princípios constitucionais e a doutrina cristã.




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