quarta-feira, 13 de julho de 2022

MEUS DEPOIMENTOS PARA A HISTÓRIA - PARTE CCXXXIII

Museu do Marajó, um capítulo da história milenar da ocupação humana na Amazônia. História que se perde em um passado milenar, que tem como elemento probante a escrita "no barro" e as variadas formas de vasos guardados ainda no ventre da mãe terra.


A arte Marajoara impressiona, não só pelo formato artístico, mas também pela parte espiritual, representada pelas urnas funerárias encontradas nos numerosos cemitérios indígenas, no território Marajoara. 


Devo confessar que meu conhecimento da matéria em trato aconteceu quando, na década de 90, houve o encontro dos prefeitos do Marajó, na Guiana Francesa (em Caiena). O evento foi organizado pelo Advogado Ely Castor, Prefeito do município de Cinemarry, Cayena.


Durante esse evento, merece destaque a convivência com os prefeitos do Marajó, vereadores, assessores jurídicos, grupos folclóricos e outros. foi nesse momento histórico que convivemos com duas pessoas importantes relacionadas com a ancestral cultura Marajoara:


Estamos falando do Padre Giovanni Gallo e do Vice-consul do Brasil na Guiana Francesa, José Pereira Varela, nativo de Cachoeira do Ararí e descendente indígena da fase Aruans. 


Devo confessar que, foi deste encontro que iniciamos um verdadeiro aprendizado sobre nossa história ancestral da ocupação da Amazônia e do Marajó, a Terra sem males - como pensavam os primitivos habitantes.



Imagem do vice-consul do Brasil na Guiana Francesa, José Pereira Varela.


Imagem do Padre Giovanni Gallo, na Guiana Francesa durante o encontro de Prefeitos do Marajó e Guiana Francesa, na década de 90.


Imagem dos prefeitos do Marajó e vereadores em visita á torre de lancamento de satélites, na Guiana Francesa, na década de 90,


Imagem do grupo folclórico Aramack Cayenno.

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