quinta-feira, 1 de outubro de 2020

MEUS DEPOIMENTOS PARA A HISTÓRIA - PARTE LXXXI

Nosso compromisso com a democracia (eleição)

O cenário eleitoral contemplado pela sociedade brasileira nos leva a profundo meditação e preocupação nos campos da educação, da segurança pública, da saúde e mercado de trabalho.


A realidade do momento é aparentemente intransponível do ponto de vista material. A onda crescente e aterradora da criminalidade, o desaparelhamento da estrutura de muitas instituições , o ciclo atual da epidemia que assola o mundo nos leva a mais angustiante realidade: a sorte está lançada, qual caminho a seguir?


Entendemos que a democracia ainda é o porto mais seguro para a proteção da sociedade em geral. A grandeza de um país/nação jamais sera mantida quando sua base, que é o elemento jovem estiver divorciado dos princípios éticos, morais e cívicos. É verdade que a educação tem início no lar, em tempos recuados da história os pais preparavam a base da educação no lar antes de os filhos ingressarem nas instituições educacionais públicas e particulares.


A falta de boa formação cultural é a barreira que impede a realização dos sonhos acalentados por legiões de jovens em todo o mundo. Estamos em período eleitoral para a escolha de nossos representantes legais - é nesse horizonte que desperta nosso compromisso com a democracia e com o amor ao próximo nos precisos termos da doutrina cristã.


Os desafios estão lançados, parte deles tem solução quando usamos o voto para eleger homens e mulheres livres e de bons costumes. O Brasil é uma nação em construção, o voto é a ferramenta em nossas mãos, vamos usá-la para a construção de um mundo melhor para todos, façamos que todos sejam iguais perante a lei em direitos e obrigações.


Voto não tem preço, tem consequências, pense nisso em nome dos fracos, oprimidos e esquecidos.


As instituições não governamentais estão realizando sua parte, entre estas, as instituições religiosas, inclusive a Ordem dos Advogados do Brasil, a contumaz defensora dos direitos humanos no sentido amplo, com destemor, valendo dizer: "A advocacia não é profissão para covardes."

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