Estudando e analisando bibliotecas com seus valiosos acervos culturais, é possível viajar no tempo, realizando surpreendentes descobertas feitas por homens e mulheres cuja inteligência voltada para o passado. Esses seres humanos, usando suas inteligências implantaram marcos sinalizadores de uma realidade por muitos desconhecida, principalmente pela falta de divulgação através de livros didáticos, palestras e outros meios acessíveis.
É importante lembrar o pensamento do sábio grego Sócrates:
"Tudo o que sei é que nada sei."
Conclui-se que o saber é a busca constante do conhecimento. É uma virtude destacada do Homo Sapiens em sua caminhada milenar pelo planeta Terra.
A arte Marajoara e de outros povos nós faz refletir.
A vida é uma passagem por este planeta, o que é permanente é aquilo que conseguimos produzir no espaço tempo de nossa existência na busca do bem comum. Os povos ancestrais deixaram o testemunho dessa realidade espiritual, cultural e de sociedade organizada e fraterna.
A violência dos civilizados colonizadores, como seu poder de destruição, não conseguiu abafar o sentimento de liberdade, igualdade e fraternidade, sentimentos estes reconhecidos e valorizados pelos "soldados de Cristo" que a bem da verdade, com sacrifícios pessoais, evitaram o genocídio das populações nativas, entre tantos outros, o Padre Antônio Vieira, surge como a estrela maior nessa constelação da história da Amazônia.
Sobre o povo Aruã - Marajó:
"Os Aruans, são um povo de fala mansa e pele acobreada, quem os tiver por aliado dominará o Grão-Pará."
Padre Vieira construiu uma profecia.
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