CIDADE DE CHAVES, ANTIGA SANTO ANTÔNIO DOS ARUÃNS, BERÇO DA CIVILIZAÇÃO MARAJOARA E DE UM POVO QUE ADERIU AO CRISTIANISMO COM A INTERVENÇÃO DOS MISSIONÁRIOS CAPUCHOS DE SANTO ANTÔNIO DE PORTUGAL.
CHAVES INSPIROU O ENGENHEIRO AGRÔNOMO E POETA MANOEL MOURA, QUE PRODUZIU UMA BELA PEÇA LITERÁRIA ACIMA DEMONSTRADA.
O município com 264 anos de criação, aparece no cenário político do Pará em 06 de junho de 1775, quando o governador Francisco Xavier de Mendonça Furtado criou aquela unidade municipal, onde outrora existia a sede da nação Aruãns.
CHAVES INSPIROU O ENGENHEIRO AGRÔNOMO E POETA MANOEL MOURA, QUE PRODUZIU UMA BELA PEÇA LITERÁRIA ACIMA DEMONSTRADA.
O município com 264 anos de criação, aparece no cenário político do Pará em 06 de junho de 1775, quando o governador Francisco Xavier de Mendonça Furtado criou aquela unidade municipal, onde outrora existia a sede da nação Aruãns.
Antes que isso acontecesse, os missionários capuchos de Santo Antônio já haviam fundado uma missão, passando à catequese dos índios que habitavam a região norte do Marajó, nomeando-se Francisco Rodrigues como primeiro diretor da vila, no período de 1755 a 1765.
Aos poucos, Chaves se tornou importante centro econômico e militar no final do século XVIII. A importância militar desse município se deve ao seu posicionamento estratégico, haja vista que se encontrava numa região de entrada para a Bacia Amazônica, por onde passavam navios estrangeiros aventurando pela conquista de novas terras e riquezas nativas da Amazônia.
Diante dessa realidade, decidiu a Coroa Portuguesa a instalação da 8ª Companhia de Cavalaria e Infantaria da Legião de 2ª linha, contando, segundo alguns escritores, com mais de quatrocentos homens e armas.
O município de Chaves foi um dos primeiros a manifestar sua adesão à independência do Brasil. fato que se deu em 14 de setembro de 1823, na sede da cidade. A importância dessa adesão se media pelo contingente de milicianos existentes naquela fase de nossa história.
Em meio a esse ambiente político e social, nasce a Comarca de Chaves em março de 1889, por força da Lei n. 1.350, sendo instalada em 12 de março de 1890 com ventos sublimados da Independência do Brasil, da libertação dos escravos em nossa pátria e da proclamação da República, trazendo em seu bojo o espírito da Revolução Francesa e sua máxima filosófica de liberdade, igualdade e fraternidade.
A comarca de Chaves serviu de abrigo a nomes ilustres da magistratura paraense, dos mais recentes destacamos: Des. Sílvio Hall de Moura; Des. Augusto Rangel de Borborema; Des. Lídia Fernandes; Des. Cancela Alves e promotores como Eduardo Mendes Patriarca, Dilermano Ruy-Secco Gemaque, para citar os que tiveram longa permanência na comarca e deixaram marcas indeléveis de seu saber jurídico e amor à causa da justiça.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAVES, PRÉDIO CENTENÁRIO QUE ABRIGA PARTE DE UM DOS MAIS EMOCIONANTES CAPÍTULOS DA COLONIZAÇÃO E DO CRISTIANISMO NA AMAZÔNIA.
FOTO: CLÁUDIO C. RABELO DA SILVA
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SANTO ANTÔNIO PADROEIRO DE CHAVES, PROTETOR E DEFENSOR DA NAÇÃO ARUÃNS E DE SUA DESCENDÊNCIA.
CONSAGRADO DEFENSOR DAS CRIANÇAS E DESAMPARADOS.
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Santo Antônio, amigo dos pobres, que inspirai vossos devotos a vós honrar oferecendo pão aos necessitados, eu vos digo a graça de nunca faltar o pão na minha mesa, pão ganho com meu trabalho e suor.
A vosso exemplo, prometo sempre olhar para os mais necessitados, oferecendo um pouco daquele pão que sempre enviaremos à minha mesa. Sobretudo, ajudar-me a buscar sempre o Pão vivo descido do céu, que é o Cristo na comunhão, verdadeiro alimento de vida eterna.
Vós que tantas vezes o tiverdes em vossas mãos, fazei que também este pão nunca me falte e eu o tenha sobretudo na hora de minha morte. Assim seja!
A vosso exemplo, prometo sempre olhar para os mais necessitados, oferecendo um pouco daquele pão que sempre enviaremos à minha mesa. Sobretudo, ajudar-me a buscar sempre o Pão vivo descido do céu, que é o Cristo na comunhão, verdadeiro alimento de vida eterna.
Vós que tantas vezes o tiverdes em vossas mãos, fazei que também este pão nunca me falte e eu o tenha sobretudo na hora de minha morte. Assim seja!
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