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Pista de pouso em Chaves - Marajó |
Quando a 2a Guerra Mundial (1939-1945) começou, os estados Unidos se mantiveram à margem das hostilidades, embora continuassem a dar apoio declarado à Inglaterra. Franklin Roosevelt sabia da possibilidade de os EUA serem, fatalmente, levados ao conflito - assim como ocorrera na 1a Guerra Mundial (1914-1918, quando os submarinos alemães começaram a atacar navios americanos no atlântico.
O presidente norte-americano, inclusive, encontrou se secretamente com o primeiro-ministro britânico Winston Churchill, em agosto de 1941: os dois lideres concordaram em trabalhar juntos, caso o EUA fosse “forçados” a entrar na guerra.
Em 7 de dezembro de 1941, bombardeiros japoneses destruíram instalações militares americanas no Havaí, particularmente na base naval de Pearl Harbor. O ataque foi uma enorme surpresa e um imenso sucesso: 3 mil americanos mortos, cem aviões destruídos e a Marinha Americana do Pacifico dizimada.
Depois de receber noticias sobre o ataque, Roosevelt se encontrou com seus assessores militares e, em seguida, escreveu o primeiro rascunho do pedido do Congresso de declaração de Guerra ao Japão. O presidente ainda fez, à mão, algumas alterações, chegando à versão final de seu discurso. A frase mais famosa do pronunciamento: “uma data que viverá na infâmia”, não estava na primeira versão.
O Senado e a casa dos representantes aprovaram o documento quase que por unanimidade. Finalmente, às 16h10, Roosevelt assinou a declaração de Guerra ao Japão.
Quando morreu, em 12 de abril de 1945, a guerra não havia terminado, mas a vitória estava próxima, Roosevelt não tinha cumprido, ainda, um ano em seu quarto mandato, mas, mesmo assim, ocupou o cargo por mais tempo do que qualquer outro presidente dos Estados Unidos em toda a historia. Além disso, deixou um legado de reformas sociais e econômicas que se mantém ate hoje.
É justo reclamar que sem o ideal democrático de Franklin Roosevelt, bem como o espírito indomável da Nação Americana na 2a Guerra Mundial e também dos Soldados Brasileiros que combateram na Itália ao lado das nações aliadas por amor a paz, o destino da humanidade seria bem diferente.
O presidente norte-americano, inclusive, encontrou se secretamente com o primeiro-ministro britânico Winston Churchill, em agosto de 1941: os dois lideres concordaram em trabalhar juntos, caso o EUA fosse “forçados” a entrar na guerra.
Em 7 de dezembro de 1941, bombardeiros japoneses destruíram instalações militares americanas no Havaí, particularmente na base naval de Pearl Harbor. O ataque foi uma enorme surpresa e um imenso sucesso: 3 mil americanos mortos, cem aviões destruídos e a Marinha Americana do Pacifico dizimada.
Depois de receber noticias sobre o ataque, Roosevelt se encontrou com seus assessores militares e, em seguida, escreveu o primeiro rascunho do pedido do Congresso de declaração de Guerra ao Japão. O presidente ainda fez, à mão, algumas alterações, chegando à versão final de seu discurso. A frase mais famosa do pronunciamento: “uma data que viverá na infâmia”, não estava na primeira versão.
O Senado e a casa dos representantes aprovaram o documento quase que por unanimidade. Finalmente, às 16h10, Roosevelt assinou a declaração de Guerra ao Japão.
Quando morreu, em 12 de abril de 1945, a guerra não havia terminado, mas a vitória estava próxima, Roosevelt não tinha cumprido, ainda, um ano em seu quarto mandato, mas, mesmo assim, ocupou o cargo por mais tempo do que qualquer outro presidente dos Estados Unidos em toda a historia. Além disso, deixou um legado de reformas sociais e econômicas que se mantém ate hoje.
É justo reclamar que sem o ideal democrático de Franklin Roosevelt, bem como o espírito indomável da Nação Americana na 2a Guerra Mundial e também dos Soldados Brasileiros que combateram na Itália ao lado das nações aliadas por amor a paz, o destino da humanidade seria bem diferente.
Após a declaração de guerra feita pelo então Presidente norte americano, restava uma preocupação pertinente que era a posição do Governo Vargas, no inicio da década de 40.
Essa posição um tanto obscura, do Governo Brasileiro, a época motivou a vinda ao Brasil do Presidente dos EUA, já então considerada a maior potência industrial e econômica do planeta.
É importante lembrar que o mundo estava à época, convulsionado pela violência da guerra comandada pelo eixo Roma, Berlim e Tóquio.
Franklin Roosevelt mesmo com a saúde abalada, veio ao Brasil em busca do apoio de uma potência que se chama Brasil.
É nesse contexto da história que Deus, mais uma vez abençoa a Nação Brasileira e nesse horizonte o Brasil ganhou entre outros benefícios: a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a base aérea no Município do Amapá, o aeroporto de Val de cães, e base área de Natal no Rio Grande do Norte.
O Município de Chaves, também, teve seu aeroporto ampliado para servir de apoio à aviação aliada na rota Estada Unidos, Amapá, Belém, Natal e Dakar na África. (Fonte: Revista Leitura Histórica. N° 46)
A continuação desta história se encontra na matéria: "A importância geográfica do Brasil na vitória dos aliados".
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