segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

MEUS DEPOIMENTOS PARA A HISTÓRIA - PARTE CXCVII

Transporte público aquaviário na Amazônia: uma opção humanitária, inteligente e solidária.


Os últimos acontecimentos em Belém do Pará, trazem a lume uma realidade dolorosa, que machuca a sociedade menos favorecida e continua bradando no deserto.


Não condenamos o transporte rodoviário, entretanto, não podemos esquecer as virtudes do transporte hidroviário ou aquaviário. Não estamos falando de qualquer transporte, estamos falando de embarcações tecnicamente construídas com a Responsabilidade Técnica de Engenheiros Navais com amparo na legislação federal regente da matéria, bem como a Constituição Federal de 1988.


É lamentável que os discursos inflamados das campanhas eleitorais, percam o seu brilho após a eleição. O voto é a base de tudo, quando compreendermos a sua importância para o presente e o futuro da nação brasileira - é imperioso pensar que o voto constrói os caminhos do futuro para os que ainda não votam, as crianças e os adolescentes.


Pensem nisso.

Imagem de navio para passageiros construído com responsabilidade técnica de engenheiro naval.

Projeto da hidrovia do Marajó - autoria intelectual do advogado Franklin Rabelo da Silva.

Urna eleitoral, símbolo supremo do exercício da cidadania.

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