MEUS DEPOIMENTOS PARA A HISTÓRIA - PARTE CII

É com imensa alegria que abordamos mais uma vez, o tema sublime e humanitário da participação da Ordem dos Advogados do Brasil - PA, em defesa da dignidade do ser humano como quer a Constituição da República Federativa do Brasil, as cartas universais de direitos humanos e acima de tudo, a doutrina Cristã, sintetizada nos Dez Mandamentos.

Feita essa introdução, queremos dar o testemunho, com gratidão, do posicionamento da OAB-PA nestes tempos sombrios na qual vivemos todos, em defesa da vida e da saúde de todos.

De igual modo merece aplausos o Ministério Público, que juntamente com a OAB-PA interfere junto aos poderes públicos em geral para que estes cumpram seus deveres nos precisos termos da Constituição Federal, quando essa leciona:

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I - a soberania;

II - a cidadania;

III - a dignidade da pessoa humana;

IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

V - o pluralismo político.

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

É bom refletir, com ética, dignidade e humanismo Cristão sobre o tema em foco. É importante não partidarizar, culpando pessoas que não fugiram da linha de frente no combate à pandemia de origem desconhecida.

É o que pensamos.

Diretoria atual da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Pará.

Imagem das comissões da OAB-PA, em defesa da sociedade - são advogados e advogadas que compõem mais de noventa comissões temáticas, imprescindíveis na defesa do estado democrático de direito.

Edifício sede da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Pará, localizado em Belém.