Oldom Baia Dias, a bem da verdade, viveu para o CREA Pará e Amapá desde o início do Sistema CONFEA/CREAs, sendo o CREA-PA uma autarquia federal de administração indireta, de acordo com a Lei Federal nº 5.194/66.
A administração do engenheiro Sérgio Dias expirou-se no final de 1975, dando início ao período administrativo do engenheiro e professor Salomão Marcos Pinto, período 1976/1978.
Essa fase foi marcante pelos grandes desafios enfrentados tanto no ambiente interno como no externo da instituição CREA-PA. Esses desafios foram vencidos lentamente com o passar do tempo, mas deixaram frutos que ainda sangram e não cicatrizaram. Aceitei os desafios, acreditando que o dia da tempestade é a véspera da bonança.
Diante dessa dolorosa realidade, ao longo dessa caminhada não me faltou o apoio dos dirigentes do CREA-PA, dos diretores, conselheiros, bem como da maioria dos servidores da instituição.
Apesar dessa fase difícil, não desistimos do projeto em direção ao futuro. A família é o alicerce das conquistas mais difíceis que enfrentamos nos caminhos da história terrena. Os amigos nos ajudam na construção dessas vitórias, neste horizonte, destaco a homenagem ao engenheiro civil Marcos Pinto, ex-presidente do CREA-PA/AP.
Do mesmo modo, homenagens faço a senhora Sônia Marina Cavalcante da Silva, mãe de dois advogados, um engenheiro sanitarista e um professor em pedagogia na UFPA. Essa senhora em todos os momentos, não permitiu que eu desistisse dos meus sonhos.
Continua.
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