quinta-feira, 11 de junho de 2020

MEUS DEPOIMENTOS PARA A HISTÓRIA - PARTE LIII

Esta é uma homenagem que se presta com justiça a todos os pilotos de aeronaves monomotores na Amazônia e no Marajó em especial.

O lamentável é que esses salvadores de vidas humanas muitas vezes perderam suas vidas em operação de salvamento e não foram poucos.

Quando era permitido pousos nas praias do Marajó, muitas vidas foram salvas por esses heróis do ar, aviadores.

Um dos pioneiros no municípios de Chaves foi o comandante Antônio Guerreiro Guimarães, usando as pitorescas praias da região transportava doentes graves para hospitais do SUS, Santa Casa de Misericórdia e outros.

Quando o pouso nas praias foi proibido, muitas vidas continuaram sendo perdidas por falta de transporte em busca de socorro médico hospitalar com urgência e eficiência.

Penso que pequenas aeronaves adaptadas para pouso em lâmina d'água de praia faria uma grande diferença em favor da vida na Amazônia.

As provas do alegado no depoimento, em primeiro lugar, o salvamento da minha esposa Sônia Marina Cavalcante da Silva, há 55 anos passados, que se encontrava entre a vida e a morte em Chaves/Marajó.

Em segundo lugar, a imagem da praia onde pequenas aeronaves resgataram enfermos em busca de socorro em Belém.

Minha especial homenagem ao pioneiro dos voos no Marajó, Antônio Guerreiro Guimarães egresso da Força Aérea Brasileira - FAB.

A foto documenta o momento do batismo de minha filha Heliana Cavalcante Rabêlo da Silva. Guerreiro ao lado da esposa Astrid Guimarães, em uma das igrejas de Belém-PA.

Foto Dona Sônia Marina Cavalcante da Silva.

Foto de praia no Marajó onde pousavam aeronaves.

Foto de aeronave que salvava vidas pousando nas praias.

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