Em depoimentos anteriores ficou demonstrado que, em momento algum desistimos de nossos objetivos alicerçados em um projeto de cunho político, social e humanitário, apesar de nossos mandados serem gratuitos nessa fase política nacional. As remunerações de prefeitos e vice-prefeitos eram simbólicas. Era quase um voluntariado em favor dos mais humildes e esquecidos.
Essas colocações que fazemos tem como finalidade produzir prova de que a atividade política não deve ser uma profissão, mas sim uma missão em favor do próximo, como pregava o filho do carpinteiro da Galiléia há mais de dois mil anos passados.
Não devemos esquecer essa mensagem, em defesa dos mais humildes, que são a grande maioria da humanidade ao longo da história.
Com esses sentimentos, passamos a colher resultados positivos dentro de um espaço-tempo de 18 meses.
É oportuno registrar que, na base de nossos projetos, estavam a estrutura administrativa do Município de Chaves, com destaque para a assessoria jurídica com a contratação do advogado Wilson Souza, cuja reputação era incontestável.
Para o departamento de contabilidade, foi contratado o contador Francisco Neri, em seu currículo, exibia a sua participação no antigo departamento das municipalidades do Pará - tendo ainda servido ao governo do território do Amapá, hoje Estado do Amapá.
A experiência desses profissionais representaram a garantia e a transparência administrativa perante os órgãos de fiscalização de nossas atividades.
Restou provado que o sucesso de uma administração depende de profissionais competentes, honestos e solidários.
Continua no próximo capítulo.

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