
Nem correio funcionava, muitos trabalhadores esperavam oportunidade de prestar sua contribuição com sua força de trabalho. A malária e outras doenças aterrorizavam a população em todo o município, sem um serviço de saúde para socorrer as pessoas necessitadas.
O povo ainda tinha na memória a lembrança da Fundação SESP, instalada em Chaves, com posto de saúde, médicos residentes, enfermeiros e medicação. Essa fundação possuía ambulanchas para atender habitantes nos mais diversos povoados do município.
Os problemas se agigantavam, os debates na Câmara Municipal tomavam proporções cada vez mais elevadas.
É nesse ambiente que o prefeito convocou uma reunião com os vereadores , o Promotor de Justiça, o Juiz de Direito para anunciar a sua renúncia ao cargo de prefeito de Chaves, corria ainda o boato de que o vice-prefeito também pensava em renunciar ao seu cargo, que também presidia a Câmara Municipal.
Durante a reunião, o prefeito explicou as razões pelos quais tomou a decisão de renunciar ao cargo de Prefeito Municipal de Chaves.
Essas eram as razões:
Em primeiro lugar, estava o fato de não entender nada de administração pública e em segundo lugar estava o receio de ser processado acusado de fatos não praticados e até ser preso injustamente. Diante dos argumentos, a maioria aceitou a posição do prefeito a renúncia.
Diante dessa dura realidade possível, era necessário que alguém quebrasse aquela corrente negativa que tomava corpo e ameaçava um magnifico projeto acalentado por uma sociedade temente à Deus, cheia de esperanças no futuro e disposta a lutar por essa causa divina. A vida sem sofrimentos materiais e espirituais.
No próximo capítulo, nosso relato do milagre com nossa posição contrária a renúncia do chefe do executivo municipal de Chaves.
No próximo capítulo, nosso relato do milagre com nossa posição contrária a renúncia do chefe do executivo municipal de Chaves.
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