Estamos falando das tecnologias eletromecânicas computadorizadas que vão quebrando barreiras com a velocidade jamais imaginada pelo Homo Sapiens, o senhor dos mundos da atualidade.
Para os que se deixam iludir com as aparências, tornam-se prisioneiros de ilusões que representam vendavais demolidores de construções materiais e espirituais, construções alicerçadas no conhecimento milenar da espécie humana, em busca de inovações para o bem ou para o mal da própria espécie diferenciada de toda a forma de vida no planeta Terra.
Os países que investiram em tecnologias, capacitando seus jovens começaram a colher os frutos desta prática elementar, ou seja, a transformação de pedras brutas em pedras polidas para aplicação do conhecimento técnico científico em nome da liberdade, igualdade e fraternização entre o rebanho cujo Deus é o supremo pastor.
É imperioso pensar que tudo teve início com o surgimento dos grandes filósofos cujas vidas foram sementes plantadas no terreno fértil do amor à humanidade, cujos frutos estamos colhendo agora com a inteligência artificial (IA), porém não devemos esquecer que o alicerce de tudo é a inteligência humana (IH).
Não podemos esquecer que o mundo maravilhoso do progresso técnico científico teve sua origem nas mentes geniais do passado, que combateram o bom combate, em busca do bem comum, nos mais distantes espaços do planeta Terra.
Entre esses humanos, homens e mulheres, encontramos professores(as), engenheiros(as), arquitetos(as), advogados(as) e tantos outros que o mundo reconhece como benfeitores.
A tecnologia avança, porém é no cérebro humano que se agazalham as ideias de transformações continuadas.
A máquina sempre será uma forma de trabalho, mas os humanos tem a eterna missão de pensar.
Vivemos o clima da modernidade técnica científica, é verdade, porém não devemos permitir uma nova onda de escravidão da raça humana em favor das máquinas e do capital selvagem.



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