Em matérias anteriores abordamos questões relacionadas ao arquipélago do Marajó, seu passado milenar e sua cultura, com destaque para a preservação da biodiversidade.
A construção de grandes cemitérios arquelógicos representam o testemunho indelével de um povo que ha milênios já dava sinais de inteligência, organização e culto a seus mortos.
É espantoso verificar que povos diversos em outros continentes já praticavam o culto a seus ancestrais, com destaque para a civilização Egípcia, às margens do Rio Nilo, na África, entre outras civilizações antigas.
Essa visão do passado nos leva a uma análise mais profunda da realidade primitiva dos humanos no arquipélago do Marajó e sua milenar história e cultura.
Ultrapassada a análise cultural da parte central da ilha, passaremos a análise do estuário norte do Rio Amazonas, onde no espaço tempo tantos fatos ocorreram, fatos esses que a historia têm lançado cortinas de fumaça, encobrindo realidades que o Pará e o Brasil não podem ignorar.
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