
O desaparecimento dos gigantes chamados dinossauros ainda intriga a mente de pesquisadores apaixonados e dedicados. Essa é uma história tão distante, quando a forma humana não existia e quando aparece, sofre grande transformações até atingir a forma luminosa do Homo Sapiens a partir de cem mil anos atrás ou cinquenta mil anos como afirmam estudiosos em livros publicados através dos tempos.
Retomando o cenário do presente, cabe a nós refletir sobre o futuro, a partir da realidade presente, principalmente em nosso país chamado Brasil.
Os instrumentos de comunicação em geral, até o presente, têm sido a bussola que guia nossos destinos, entretanto esses instrumentos de comunicação estão a serviço de instituições das mais diversas tendências políticas e outros interesses diversos.
O avançado estágio tecnológico em que nos encontramos, muitas vezes como massa de manobra, nos conduz, via de regra, a um horizonte nebuloso para a maioria da raça humana.
Os países que investiram prioritariamente na educação técnica de seu povo estão impondo o seu poder hegemônico sobre os povos menos desenvolvidos tecnologicamente e imbuídos do sentimento estruturante Deus, Pátria e Família .
O Brasil, sendo um dos países mais ricos do mundo em todos os sentidos, ainda convive com um dos maiores índices de pobreza no sentido mais amplamente considerado. Como será o futuro? O futuro ainda é a consequência do presente. O futuro será a consequência de quem elegemos para nos representar, afinal, o poder emana do povo e em seu nome será exercido por seus representantes legais - Constituição Federal de 1988, Art. 1º, inciso V.
Em alegações finais, quando valorizarmos o nosso voto, quando os eleitos forem os mais aptos, possuidores de conduta ética e respeito pelos menos favorecidos, teremos o Brasil sonhado pelo Patriarca da independência, Advogado José Bonifácio de Andrada e Silva, inspirador do brado histórico "Independência ou morte".
Pense nisso antes que seja tarde.
Imagem de José Bonifácio de Andrada e Silva.
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