Amazônia das civilizações primitivas, tradicionais, com marcantes traços civilizatórios.
Entre estas civilizações, encontrava-se a civilização Marajoara, forte inspiradora da arte cerâmica que ainda encanta quem a conhece.
É triste saber que essa civilização tenha sido esmagada pela força da ganância e do poder material vindo de longe.
É bom saber que o espírito dessa terra e seu povo ancestral ainda sonha com o momento em que todos sejamos iguais, independente de cor, credo, religião e posição social.
O Presidente da República Federativa do Brasil, Jair Bolsonaro teve a luminosa ideia de designar um dos mais ilustres brasileiros que é o eminente general Hamilton Mourão, para gerenciar o projeto recém nascido.
A biografia do general Mourão é a garantia de que um novo tempo nascerá no horizonte da Amazônia do século XXI.
Hamilton Mourão (1953) é um general da reserva do Exército Brasileiro e o vice-presidente da República no governo de Jair Bolsonaro.
Antônio Hamilton Martins Mourão nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no dia 15 de agosto de 1953. Filho dos amazonenses, Antônio Hamilton Mourão, general de divisão, e de Wanda Martins Mourão.
Carreira Militar e Formação
Hamilton Mourão ingressou no Exército em 26 de fevereiro de 1972, na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no Rio de Janeiro. Foi declarado Aspirante-a-Oficial da Arma de Artilharia em 12 de dezembro de 1975.
Durante muito tempo, foi instrutor na Academia Militar das Agulhas Negras. Fez curso de formação, de Aperfeiçoamento, de Altos Estudos Militares da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e o curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército. Fez cursos de Paraquedista, Mestre de Salto e Salto Livre e de Guerra na Selva.
Missões Militares
Hamilton Mourão cumpriu Missão de Paz em Angola – UNAVEM III, foi Adido Militar na Embaixada do Brasil na Venezuela, comandou o 27º Grupo de Artilharia de Campanha em Ijuí, no Rio Grande do Sul, comandou a 2ª Brigada de Infantaria de Selva em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, e comandou a 6ª Divisão de Exército, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
Hamilton Mourão foi o vice-chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército, no Rio de Janeiro. Em 31 de março de 2014, assumiu o posto de Comandante Militar do Sul, onde permaneceu até 26 de janeiro de 2016. Em seguida, chefiou a Secretaria de Economia e Finanças, onde permaneceu até o dia 9 de dezembro de 2017.
Vice-Presidente do Brasil
Em 2018, Hamilton Mourão filiou-se ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB). Nesse mesmo ano, foi o candidato escolhido para concorrer ao cargo de vice-presidente da República na chapa de Jair Bolsonaro. No dia 5 de agosto de 2018, a chapa foi oficializada.
No dia 28 de outubro de 2018, no segundo turno das eleições, a chapa formada por Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão venceu as eleições. No dia 1º de janeiro de 2019, Jair Bolsonaro assinou o termo de posse como o 38º presidente do Brasil e Hamilton Mourão o vice-presidente.
Família
Hamilton Mourão ficou viúvo em dezembro de 2016. De seu casamento nasceram dois filhos, Renato e Antônio, nascidos enquanto o general Mourão servia na base do Exército na cidade do Recife, de 27 de setembro de 1982 a 2 de janeiro de 1985. No dia 11 de outubro de 2018, Hamilton Mourão casou com a primeira-tenente Paula Mourão, 23 anos mais nova que ele.
Condecorações
Entre as condecorações com que foi agraciado o general Hamilton Mourão, destacam-se:
Ordem do Mérito Militar – Grau Grande Oficial
Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina
Medalha do Pacificador
Medalha do Serviço Amazônico com Passador de Bronze
Medalha Corpo de Tropa com passador de Bronze
Medalha das Nações Unidas – UNAVEM III
Medalha Marechal Osório – O Legendário
Fonte:
https://www.ebiografia.com/hamilton_mourao/
Que Deus ilumine a todos por um futuro justo e perfeito para a Amazônia e seu povo.
Que o clamor dos injustiçados encontre nos caminhos da esperança o manto protetor da justiça para todos, com liberdade, igualdade e fraternidade.
Governo anuncia Força Nacional Ambiental e Conselho da Amazônia:
O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta terça-feira, a criação de uma Força Nacional Ambiental, para atuar prioritariamente na Floresta Amazônica, e a formação de um novo órgão, o Conselho da Amazônia, que deverá coordenar ações para proteção, defesa e desenvolvimento da floresta. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, sugeriu que os R$ 430 milhões da lava-jato transferidos aos Estados da sejam utilizados para financiar a atuação da nova tropa.
A Força Nacional Ambiental será comandada pelo Conselho da Amazônia, liderado pelo vice-presidente Hamilton Mourão. A criação da força foi justificada por Salles por ter capacidade de “rápida mobilização”. O grupo será integrado por órgãos ambientais e policiais militares da região e de outros Estados. Não há prazo para iniciar os trabalhos.
“É importante lembrar que o governo federal, no fim do ano passado, transferiu aos Estados cerca de R$ 430 milhões fruto da Operação Lava Jato”, disse Salles a jornalistas, em Brasília. “Já há recursos suficientes (da Lava Jato) e mais os recursos federais. Entendemos que é um pacote bastante consistente.”
Ele não citou qual o valor que o governo adicionaria, mas não descartou o remanejamento de verbas para bancar a força ambiental. Salles afirmou que já há uma previsão de impacto orçamentário sendo estudada.
A Amazônia entrou no centro das preocupações internacionais depois que o bioma registrou aumento do número de queimadas e das taxas de desmatamento. Em agosto, foi autorizado o uso das Forças Armadas para combater queimadas.
Já o Conselho da Amazônia, anunciado por Bolsonaro, é uma forma de manter uma “ação coordenada” dos ministérios para o desenvolvimento sustentável, segundo Salles. Liderado por Mourão, o órgão será composto por chefes de outras pastas e tratará dos esforços de fiscalização, regularização fundiária, zoneamento econômico e pagamento de serviços ambientais.
O ministro afirmou que uma Secretaria da Amazônia está sendo “desenhada” e contribuirá com as ações. O Plano Nacional de Combate ao Desmatamento também segue como uma prioridade, segundo Salles. “O Plano será implementado junto com essa estratégia da Força Nacional Ambiental e também do Conselho”, concluiu.
Por meio de nota, Mourão informou que trabalha para emitir, nos próximos dias, as “diretrizes adequadas a tão importante tarefa para a Amazônia e o Brasil”. O ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança, disse que a Força Nacional “vem em boa hora” e poderia ser formada não só por agentes policiais da área de proteção do meio ambiente, “mas também por fiscais administrativos das agências federais, estaduais e municipais do meio ambiente”.
Fonte: https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,governo-anuncia-forca-nacional-ambiental-e-conselho-da-amazonia,70003167879


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