Novo presidente do STJ, o ministro João Otávio de Noronha ficará no cargo durante o biênio 2018-2020 e tem como principal proposta de gestão a eficiência para garantir os melhores resultados da Corte.
Eleito pelo plenário para assumir a presidência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 6 de junho, o Ministro João Otávio de Noronha ocupará o cargo nos próximos dois anos, sucedendo Laurita Vaz.
Ele contará com a ministra Maria Thereza de Assis Moura na vice-presidência. Em pronunciamento feito logo após a eleição, o ministro declarou que buscará “incessantemente um resultado chamado eficiência” e que pretende promover um “choque comportamental e cultural”, mostrando-se propício a realizar investimentos em inteligência artificial para dar andamento aos estoques de recursos repetitivos da corte.
No STJ desde dezembro de 2002, onde ingressou pelo quinto constitucional, João Otávio de Noronha é natural de Três Corações (MG). Formado em Direito pela Faculdade de Direito do Sul de Minas (1981), possui especialização em Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho e Direito Processual Civil pela mesma instituição.
Exerceu a função de corregedor-geral da Justiça Federal (2011-2013), foi ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de 2013 a 2015, e diretor-geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) no mesmo período.
Sua carreira teve início em 1974, como funcionário do Banco do Brasil, tornando-se, depois, advogado da instituição, consultor jurídico geral (1994-2001) e diretor jurídico (2001-2002). Em 1987, foi aprovado em primeiro lugar no concurso público para o cargo de juiz de Direito de Minas Gerais, porém permaneceu na advocacia. Foi professor da cadeira de Direito Processual Civil da Faculdade de Direito de Varginha.
No STJ desde dezembro de 2002, onde ingressou pelo quinto constitucional, João Otávio de Noronha é natural de Três Corações (MG). Formado em Direito pela Faculdade de Direito do Sul de Minas (1981), possui especialização em Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho e Direito Processual Civil pela mesma instituição.
Exerceu a função de corregedor-geral da Justiça Federal (2011-2013), foi ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de 2013 a 2015, e diretor-geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) no mesmo período.
Sua carreira teve início em 1974, como funcionário do Banco do Brasil, tornando-se, depois, advogado da instituição, consultor jurídico geral (1994-2001) e diretor jurídico (2001-2002). Em 1987, foi aprovado em primeiro lugar no concurso público para o cargo de juiz de Direito de Minas Gerais, porém permaneceu na advocacia. Foi professor da cadeira de Direito Processual Civil da Faculdade de Direito de Varginha.
Ocupou o cargo de conselheiro da Seção de Minas Gerais da Ordem dos Advogados do Brasil (1993-1994) e, posteriormente, foi conselheiro federal da OAB (1998-2002).
Registro que o STJ sempre foi um tribunal eficiente, mas os tempos passaram e hoje existem instrumentos que podem torná-lo bem mais eficiente.
Cito, por exemplo, na área de TI, a adoção da inteligência artificial.
Em termos de eficiência, poderemos avançar, e isso significa que o jurisdicionado será o grande beneficiado, pois atingiremos o intento da duração razoável do processo.
A Revista Justiça e Cidadania, edição 217, de setembro de 2018, entre outras matérias, traz a noticia da posse do eminente jurista, João Otávio de Noronha na presidência do STJ.
O novo presidente ficará na corte do biênio 2018 a 2020, tendo como principal proposta de gestão a eficiência para garantir os melhores resultados da corte.
A Tribuna do Advogado do Pará publica a matéria, com o sentimento de que, apesar de tudo, ainda podemos nos orgulhar de um dos pilares da República Brasileira, que é o Poder Judiciário.
Nossas preces são para que o supremo juiz ilumine o novo presidente do STJ, pavimentando os caminhos da nação Brasileira.
Em tempos jamais imaginados por nossos ancestrais, ainda visualizamos luzes de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, sob o manto sagrado do cristianismo.
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